segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Os 300 de Alborghetti

Acabei de ver isso no Melhores do Mundo. Não tinha como não postar aqui!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

O Teste no Sesc Tijuca amanhã!

Confiram a filipeta!
Vocês conhecem o Amostra Grátis? O Perdedor e Telepatoman já foram exibidos lá, só faltava O Teste... Para quem ainda não viu, é uma ótima oportunidade!
Vejam o teaser:

E como chegar:

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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Antes tarde do que nunca!

Bom, nós andamos muito ocupados aqui na OZ com uns trabalhos que apareceram, terminando uns projetos para colocarmos nos editais que estão abertos por aí...
Por isso acabamos ficando sem tempo de fazer o post de domingo e ficamos sem tempo também de preparar algo mais elaborado para esse post de quarta. Mas ao passar pelo Melhores do Mundo vi uma excelente série de postagens sobre Scans.
Para quem não sabe, Scans são uma prática polêmica e comum entre colecionadores de quadrinhos e consiste basicamente em escanear uma HQ e disponibiliza-la na internet. Alguns acham que isso seria um ato de pirataria, outros apenas como uma maneira de compartilhar sua paixão por determinadas histórias. Faço minha as palavras do meu camarada e autor do texto quando ele diz que não vê "(...) como pirataria o ato de escanear um gibi para si ou para outros, baixar scans de gibis da internet, fazer e distribuir versões em português de gibis estrangeiros. Essas ações costumam ser praticadas por amadores, gente que gosta de gibi. Existem diversos motivos para isso: ler e colecionar revistas que não poderia comprar; compartilhar sua paixão por uma determinada HQ com outras pessoas; conservar um backup digital de suas HQs favoritas."
Tudo bem, eu sei que vocês vão dizer que quadrinhos não é cinema e porque diabos estamos falando sobre isso aqui?
Existe um problema muito parecido no cinema... Leiam o texto e reflitam sobre...
parte 1 - parte 2 - parte 3 - parte 4 - parte 5

Discutimos sobre nos comentários... (afinal, agora os nossos 5 visitantes comentam...)

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Cinema com Batuque!

Nessa sexta acontece no SESC São João de Meriti mais uma edição do Cinema com Batuque. E pela terceira vez a OZ volta ao evento. Nessa edição com Mais uma história de amor ou as Incríveis aventuras do Audacioso Telepatoman e O Teste. Dois filmes da gente no mesmo dia!

clique na imagem para ver maior
Como chegar:

De Ônibus: É só pegar qualquer um dessa lista ai embaixo e pedir para soltar o mais proximo possível do SESC.
372 - Pavuna/ Praça Tiradentes
376 - Pavuna/ Praça XV
669 - Pavuna/ Méier
942 - Pavuna/ Penha
779 - Pavuna/ Madureira

De Metrô: Descer na Estação Pavuna pelo lado direito, para depois entrar na Av. Automóvel Clube.


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A gente se esbarra por lá!

domingo, 26 de outubro de 2008

O Perdedor Director's Cut

Eu sei que vocês já viram ele espalhado pelo blog aqui, aqui, aqui e aqui...
Agora vejam novamente: O Primeiro Filme da OZ! No entanto, dessa vez, na sua versão definitiva (a gente promete)!




Inté! E não se esqueçam: é nOZ!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Diário da jaca 1 – Tá quase, tá quase...

Enfiando a Jaca no Balde vai ser o melhor curta que eu já fiz!
Bom, deixa eu explicar... Tem um tempo que estou querendo fazer um diário sobre o processo de finalização do meu mais recente curta-metragem. Entrando na onda do Fernando Meirelles sabe? Eu queria começar, mas nunca sabia o que escrever. Então, relendo alguns prefácios e posfácios descobri um padrão interessante: comece com uma frase de efeito e depois desenvolva todo o seu pensando a partir dela, pra daí chegar aonde você quer.

Com isso, chegamos à razão da afirmação colocada no primeiro parágrafo.
Já fiz um pouquinho de filmes por ai e em cada um deles eu fui aprendendo alguma coisa. E cada parte de aprendizado foi essencial pra fazer com que eu olhasse para o Enfiando a Jaca no Balde e pudesse fazer aquela afirmação lá de cima. Todos eles estão no YouTube, dêem uma olhada (para se prepararem para o Jaca e nos garantir mais alguns views junto...).
Onde estou querendo chegar é que como esse filme, eu finalmente entendi como fazer um filme (não que isso garanta que eu tenha aprendido a ser um bom diretor. Pelo menos serve para me fazer perceber onde eu errei antes e não repetir, apenas cometer outros).

Eu me lembro muito bem de onde veio à idéia para esse curta. Me lembro muito bem de cada inspiração e motivação (e digamos que como quase tudo na vida, sexo teve uma boa parte na culpa. Nada mais lógico em se tratando de uma pornochanchada), mas não é a idéia ficar falando sobre isso aqui agora. Quem sabe outro dia.

O que vale a pena ser dito aqui é:
1 – acabei de fazer mais uma revisão no corte do filme. Finalmente estou satisfeito com o que vejo.
2 – estou terminando a edição prévia de som. Mais novidades sobre isso em breve.
3 – os arranjos das músicas estão quase prontos e estamos quase entrando em estúdio. Mais novidades sobre isso em breve também.
4 – e que depois de pouco mais de um ano das filmagens, depois de programar o lançamento umas três vezes e adiar todas elas, depois que a maioria das pessoas que trabalhou no filme não tem mais esperança de ver ele pronto, finalmente ele está quase lá.
Aguardem e confiem!
Tem sido um prazer trabalhar nesse filme e eu não vejo à hora dele ficar pronto...
Bom, eu fiquei um tempão para escrever porque eu não sabia como começar e agora eu não sei como terminar...


Enfim...
Até o próximo diário!
Vitor Leobons

domingo, 19 de outubro de 2008

OZ?

Cinema não é só uma opção pra se divertir no final de semana, ou uma escolha de carreira.
Cinema é um vício.
É sério! Pergunta para quem trabalha na área!
Mas não é para ninguém se preocupar, tirar seus filhos da sala ou qualquer coisa do gênero. É vício bom.

Quer dizer, pelo menos era o que eu achava... Só que hoje as coisas parecem tão mais complicadas. Me lembro de ouvir falar sobre uma época onde a gente tinha bicicleta voando, espada laser cortando um velho de roupão, e também sobre uma época onde um monte de atriz que hoje é famosa e respeitada fez um monte de filme de sacanagem, que de sacanagem mesmo não tinha nada. Uma época onde você podia fazer cinema sendo patrocinado pelo português da padaria ou o cara do cachorro quente da esquina... E havia público!

Mas isso é coisa do passado!
Hoje todos nós somos adultos!
Hoje todos nós somos da pesada!
Revolucionários! Contestadores! Não fazemos só cinema! Fazemos uma análise antropológica+política+social+cultural+filosófica da realidade do cidadão brasileiro atormentado pelas mazelas sociais oriundas das políticas excludentes e preconceituosas que caracterizam o século 21 – ou alguma coisa pior...

Ok! Existem boas razões para isso, eu imagino. Porém, no final, o que vale mesmo é uma boa história não é?
Não leva a mal... Vamos fazer é bicicleta voar, com a grana do tio do podrão e cheio de estilo!
Eu deveria falar sobre a OZ aqui...
Em meu nome e em nome do restante do grupo...
Mas sinceramente, acho que já deu pra entender...
Enfim...
É nOZ!

Vitor Leobons
Rio de Janeiro, outubro de 2008